De cabeça feita

Após mais uma edição do maior festival de bandas da região posso garantir, se alguém ainda tinha dúvidas quanto potencial de uma festa de rock por aqui, não precisa mais, a coisa se consolidou de vez, as bandas da cidade estão em um patamar altíssimo tecnicamente. A Prefeitura de São Sebastião, através da Fundação Cultural Deodato Santana garantiu uma boa estrutura de som e iluminação, além de apoio da GCM e SAMU. A tensão era grande, afinal administrar 9 bandas entrando e saindo do palco em sequencia, preocupado em não atrasar para não prejudicar ninguém, mas felizmente todos colaboraram agilizando ao máximo as trocas. Começamos às 17:00hs já metendo o pé na porta e arrombando com um puta show da Lady Overdrive que veio com um repertório que exigia ser muito bem executado, formado só por grandes clássicos de Deep Purple, AC/DC, Kiss e por aí vai. O povo ainda estava chegando, mas os privilegiados que estiveram presentes, puderam curtir uma grande apresentação. Grande responsabilidade para a Fox Rock que veio em seguida e se sentiu em casa, a banda com os integrantes mais jovens do evento chegou com tudo, mandando um repertório que ia de Pitty à Mutantes intercalados por músicas autorais já chegou com tudo. A terceira atração já é bem conhecida Symphony On The Kairos fez aquele show que todos já esperavam com muita qualidade e virtuosismo, devido à licença maternidade Jackeline não pode estar à frente, mas ficou tudo em casa William assumiu os vocais de maneira espetacular e garantiu o altíssimo nível tanto nos covers como nas autorais. A quarta atração foia pesada Psycolohdo que chegou com tudo garantindo o rpimeiro bate cabeça da noite e alegrando a galera headbanger com covers e músicas aurorais muito boas. Quinta banda da noite, Soul Índio chegou com tudo mostrando seu trabalho autoral e segurando a galera na frente do palco sem fazer covers, belíssima apresentação. A sexta banda foi um clímax no local, JB Banda dispensa apresentações e fez um dos shows com mais interação com o público que se emocionou e cantou Bohemian Rhapysodi junto com a Ju, arrepiando a todos. Sétima banda da noite, Sr Bamba já é um trabalho consolidado na região e a banda não deixou por menos, fez um show pulsante mesclando covers com músicas autorais e ainda contou com a participação dos excelentes rappers Brenalta MC e Saturno MC que arrebentaram. Oitava banda da noite, Sabugo Seco chegou com tudo, a banda mais antiga da região ainda em atividade, participante da primeira edição da festa em 2004 chegou com tudo, com um repertótio autoral que conta com músicas que já saõ conhecidas de boa parte do público que cantava suas letras e se emocionava. A nona e última banda local foi um show à parte, George Moon Band chegou chegando com clássicos de Hendrix, Vaugahn e por aí vai muito bem executadas com direito a solo de guitarra nos dentes e nas costas, um verdadeiro show que aumentou a responsabilidade da banda principal, o palco foi entregue em alto nível. Aí chegou o grande momento Blues Etílicos Plaiers Erick Clapton foi lindo, ver e ouvir os grandes clássicos dessa lenda sendo executados com maestria pela maior banda de blues do país foi lindo, com direito a músicas da banda como terceiro whisque, fechou a noite com gosto de quero mais.
Muito obrigado e até o próximo ano.

Blues Etílicos

Blues Etílicos Plays Erick Clapton. A maior banda de blues/rock brasileira, faz homenagem a um dos maiores roqueiros do planeta no dia do rock, considerado o Deus do Rock. Blues Etílicos é a marca mais forte do Blues Nacional e a banda há mais tempo em atividade nesse segmento. Desde meados dos anos 80, a banda vem produzindo uma extensa obra autoral, além de gravar homenagens à suas principais influências, tendo lançado dez cds e um DVD. O blues é a principal raiz da música popular norte-americana, tendo influenciado tanto o Jazz como o surgimento do rock. Buscar a ponte entre a música brasileira e o blues é o diferencial do Blues Etílicos ao longo dos anos. Se o blues no Brasil hoje é um mercado consolidado com inúmeros festivais pelo país, muito se deve ao trabalho contínuo e consistente da banda, que é a maior responsável pela criação e manutenção de uma verdadeira legião de fãs desse estilo musical. Ainda assim, pode-se dizer que a música do Blues Etílicos não se limita a nenhum rótulo específico. A densidade do blues, a energia do rock e o balanço da música brasileira são três elementos básicos que regem seu som. É música para ouvir, dançar e festejar. A guitarra slide de Otávio Rocha e a gaita de Flávio Guimarães remetem diretamente ao blues, seja pontuando ou através de solos eletrizantes. O baixo de Cláudio Bedran e a bateria de Beto Werther garantem o groovie sólido e suingado. O vocalista e guitarrista Greg Wilson comanda com segurança e estilo próprio. O Blues Etílicos tem o dom de agradar os mais diversos públicos. Nesses 30 anos de estrada foram maturando essa que é a mais criativa e popular das bandas brasileiras nesse segmento. No dia do rock, escolheu homenagear Erick Clapton, consideram um dos maiores nomes do rock mundial.
Fotos para download:

https://www.bluesetilicos.com.br/fotos

https://www.youtube.com/watch?v=ixRpcXkSwiU

George Moon Rock

Natural de Buenos Aires, Argentina, George Moon tem 15 anos de carreira e já viajou o mundo, tocou em vários países da América Latina (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Bolívia). Em 2008/2009 realizou uma turnê de um ano e meio pela Europa, passando por (Barcelona, Málaga, Paris, Veneza, Amsterdam, Londres, Milão e Roma). Em 2013 muda-se para o Brasil onde conquistou grande espaço no cenário musical do Litoral Paulista, tocando em diversos bares e grandes eventos da região como o Bourbon Festival de Blues Ilhabela 2016, Festival Ilharriba, shows em comemoração do aniversário de Ilhabela, Jogos Regionais 2018, Ilhabela In Jazz 2018, dentre outros. Participou do Festival Honda em Maresias, Festa da WSL na etapa do WQS Red Nose de surf em Maresias 2018, e 3 shows no Festival de Inverno. Durante junho, julho e agosto de 2017, realizou uma turnê por londres e Barcelona, onde se apresentou em casas de shows européias. O show tem um conceito internacional, grandes clássicos do rock e blues, covers de bandas como Jimmy Hendrix,  Rolling Stones, Steve Ray Vaughan, The Doors, e por aí vai. Formação: George Moon (guitarra e vocal), Juliano Teixeira (bateria) e Danilo Zuliano (baixo).
https://www.youtube.com/watch?v=hgzO1tzfFKQ

Sabugo Seco

De uma reunião entre 3 alunos e seu professor de física na Escola Estadual Walkir Vergani, na praia de Boiçucanga, São Sebastião, ficou decidido que iriam montar uma banda para participar do primeiro festival de música da escola, no ano de 1996. À partir desse momento, Gadinha (guitarra solo e vocal), Marcelo Negrão (bateria), Daniel Morisco (guitarra base e vocal) e o professor Zigomar (baixo), passaram a se reunir com mais frequência para ensaiar. A brincadeira foi ficando séria à partir do momento que o amigo Silvão Braz apresentou algumas letras que havia escrito e se tornariam as primeiras canções da banda inscritas no festival. Só tinha um problema, a banda não tinha nome. Como esnaiavam em um pequeno barraco de madeira, na casa do sogro do Negrão, onde mal cabia a bateria e vivia entulhado de quinquilharias, inclusive várias espigas de milho secando, a galera dava risada e dizia que ia ver o ensaio da banda do sabugo seco, estava assim batizada a banda. Durante esse período de 1996 até hoje, a banda tocou por todo o Litoral Paulista, São Paulo capital e Interior, já teve inúmeras formações, sendo hoje o Gadinha, único remanescente da formação original. Dois detalhes a se ressaltar são que a formação atual é composta totalmente por integrantes que já passaram pela banda em outros momentos, inclusive o atual baterista Lucas, é filho do Marcos Betara que foi o substituto do Zigomar no início da caminhada. Com influência de bandas nacionais dos anos 80 e 90, podendo-se destacar Ira!, Titãs, Barão Vermelho, Inocentes, 365, Raimundos, Rumbora, etc., a banda sempre consegue agradar, principalmente quando mostra o trabalho autoral, que relata as experiências de vida em lugar pequeno, entre outras coisas. Já dividiu o palco em festivais com bandas renomadas como Golpe de Estado, Inocentes, Plebe Rude, Marcelo Nova, Nasi, Patrulha do Espaço, Salário Mínimo, entre outras. Sabugo Seco é: Gadinha (guitarra solo e vocal), Reinaldo Rodrigues (guitarra base e vocal), Pett Chaves (baixo) e Lucas Leite (bateria)
 https://www.youtube.com/watch?v=l7U_BR5iWoA

Sr Bamba

Formada em 13 de abril de 2013, a banda caiçara Sr Bamba, traz um som marcante que mistura elementos do rock, reggae e hip hop a letras que exploram temas sociais e políticos, positividade e percepções positivas sobre a vida. No mesmo ano lançou seu primeiro disco, "Os Bons Filhos a Casa Tornam", com 13 faixas autorais, entre elas "Andando em Círculos", música que consagrou a banda vencedora do concurso João Rock 2014. Em 2016 lançou seu segundo disco, "Musicalidade e Respeito", com 14 faixas autorais, entre elas "Lembranças Digitais", "Segue o Flow", "Se a Vida é Um Teste, Então Me Testa" e "Diz, Nete" que em 2018 tornaram-se trilha sonora do filme Fui! do escritor e cineasta Alessandro Buzzo. Em outubro de 2017, lançou o single "Dolce & Gabbana", música de Champignon (charlie Brown Júnior), Fabiano Vênkoff e Bing de Sousa, com participação de Fernandinho Beat Box e produção musical de Tadeu Patola. Sr Bamba é: Renatêra (voz), Willian Caratu (baixo), Enzo Jung (bateria), Sal (guitarra e violão), Victor Hugo (trombone), Gabriel Fully (sax e flauta) e Dj Pippo (scratches). Conheça a banda em

http://www.srbamba.com.br

JB Banda

A JB Banda foi formada na praia de Barra do Una, Município de São Sebastião, SP, no ano de 2014, através da união de 3 primos, Hugo Braz (bateria e voz), Daniel Braz (guitarra, baixo e voz) e Felipe Braz (baixo, guitarra e voz). Os três tocavam cada um em um preojeto distinto e resolveram se unir para tocar o som que curtiam em comum, pop rock nacional e internacional.A banda que ficou conhecida como Braz Trio, ganhou reconhecimento e muito espaço na noite da Costa Sul, mas ainda faltava a cereja, em 2016 Juliana Rocha assume os vocais e joga a banda em um patamar ainda maior, aumentando o repertório com sua voz potente e super afinada. Agora a banda traz um traz um repertório eclético, que se adapta a qualquer ambiente, desde festinhas à grandes shows, transitanto com segurança e qualidade desde Pink Floyd, Beatles, Tears For Fears, Dire Straits, Van Halen, Queen, Metallica, Iron Maidem, AC/DC até os grandes nomes do pop, dependendo do local da festa, como Katy Perry, Marron 5, Bruno Mars, Adelle, Riahnna, passando por clássicos disco, como Bee gees, Abba e Glória Gaymour. Com toda essa versatilidade a banda se adapta à todos os tipos de festa, não ficando parada uma semana sequer. Formação atual: Hugo Braz (bateria e voz), Daniel Braz (guitarra, baixo e voz), Felipe Braz (baixo , guitarra e voz) e Ju Rocha (vocal).

Soul Índio

Desde junho de 2017, a banda Soul Índio, de Boiçucanga (São Sebastião) faz um trabalho autoral de muita qualidade. Influenciada pela música mundial e alternativa, a ideia é uma proposta original e independente. Após lançar o single da música "Fala pra Mim", a banda trabalha na gravação de seu primeiro disco, que vem cheio de energia! Fala de amor e leva sua mensagem, através de músicas praianas, muito rcock'in'roll e suas vertentes. No show, é possível conferir mais um leque de composições, interpretadas por três vozes, (Alê guita, Nilzera bass e Fabão guita), sendo as três principais, diferenciando-se dos demais. Três vozes, três compositores e instrumentistas numa única banda é raro, tudo isso com Diego Mamede na bateria, o mais novo integrante da banda, que trouxe todo o seu mundo de conhecimentos e que fez o coração da Soul Índio bater mais forte. Formação: Alê Poveda (guitarra e voz), Fábio Torres (guitarra e voz), Nil zêra (baixo e voz) e Diego Mamede (bateria).